domingo, 20 de março de 2011

John Piper "Por que eu deveria acreditar em Jesus Cristo?"

A razão pela qual é essencial acreditar em Jesus é porque há um santo Deus que é infinitamente justo e infinitamente amoroso. E na sua justiça, Ele está com raiva de nós, porque pecamos contra ele. Temos o rejeitado, não temos confiado n'Ele, não o amamos como deveríamos, nós quebramos os seus mandamentos. 

Tudo o que deveríamos fazer é "Não furtar, não mentir, não cobiçar e deveríamos amá-lo acima de tudo." E nós quebramos cada uma dessas leis e assim a ira repousa sobre nós. 


Jesus é o Filho de Deus enviado ao mundo como a expiação, o sacrifício que leva os nossos pecados e que fornece a nossa justiça. Assim, se não houve Cristo nós só teriamos culpa e julgamento e condenação ao inferno. 


Mas Cristo veio e porque Deus o enviou, em seu amor, podemos desviar o olhar de nós mesmos. Este é o significado da fé: nós não olhamos mais para nós, colocamos nossos olhos em Cristo pela sua misericórdia e acreditamos que sua morte de cruz é a punição dos nossos pecados. 
John Piper responde a pergunta:
E nós confiamos que sua justiça é imputada a nós de modo que agora, em Cristo, pela fé, Deus olha para nós como se toda a leis tivesse sido cumprida. Ele vê todos os nossos pecados perdoados, e nos vê como aceitáveis em Jesus Cristo. Assim que agora temos vida eterna, alegria eterna, glória eterna. 

Portanto, a resposta prática: "Por que acreditar em Jesus?" É porque Ele é a única maneira de escaparmos do inferno, conhecermos a Deus, e termos alegria eterna na presença de Deus. 
E nós acreditamos n'Ele porque Ele é a verdade.

quarta-feira, 9 de março de 2011

O PRIMEIRO CONCÍLIO DA IGREJA


Pois havia surgido antes, “...uma agitação e tornando-se veemente a discussão de Paulo e Barnabé com eles, decidiu-se que Paulo e Barnabé e alguns outros dos seus subiriam a Jerusalém, aos apóstolos e anciãos, para tratar da questão”, (At 15, 2).
Devido a grande discussão, por causa da obrigatoriedade de submeter os novos cristãos as praticas da lei mosaica, como a circuncisão, se deveria comparecer em Jerusalém a presença dos apóstolos.
A verdade da Igreja se mantém por causa dos apóstolos e demais discípulos, como Paulo diz:“... Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade”, conferir (Tm 3, 15). Aonde Paulo afirma que as três colunas que afirmam a Igreja são os apóstolos Pedro, Tiago e João: “Pelo contrário, vendo que a mim fora confiado o evangelho dos incircuncisos como a Pedro o dos circuncisos – pois Aquele que operava em  Pedro para a missão dos circuncisos operou também em mim em favor dos gentios – e conhecendo a graça em mim concedida, Cefas (aramaico rocha), Tiago e João, os notáveis tidos como colunas, estenderam-nos a mão, a mim e a Barnabé, em sinal de comunhão” (Gl 2, 7:9).
Quanto a "presidência do Concílio", Pedro e Tiago ocuparam os seus lugares na igreja de Jerusalém, Pedro iniciando a reunião e Tiago a concluindo. Não há referências para a outras constatações a respeito deste concílio.

Desenvolvimentos do Concílio

Entre eles estabeleceu-se uma dúvida e uma polêmica: saber se os gentios, ao se converterem ao cristianismo, teriam que adotar algumas das práticas antigas da Lei Mosáica para poderem ser salvos, inclusive o fazer-se circuncidar:
“Entretanto, haviam descido alguns da Judeia e começaram a ensinar aos irmãos: Se não vos circundardes segundo a norma de Moisés, não podereis salvar-vos.” (At 15, 1)

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