sábado, 14 de julho de 2012

As ovelhas morrem sem uma igreja?



Há muitas mensagens atuais que ocupam os meios de comunicação. Uma das mais insistentes – e mais ignoradas, por sinal – é o apelo pela preservação do meio ambiente. “Salve as baleias”, “recicle”, “não ao desmatamento”… e por aí vai. O que os ambientalistas alegam é que, sem um ecossistema, a vida humana não só ficará mais pobre, mas, em algum prazo, se tornará insustentável. Por isso, a ferro e fogo, buscam salvar espécies em extinção. Buscam lembrar que não podemos viver de combustível não renovável (como petróleo, carvão e gás natural) para sempre. Ao pendurarmos o complexo industrial mundial em recursos que um dia acabarão, condenamos o mundo futuro a uma eventual retrocesso à idade da pedra ou, no mínimo, a uma vida rural e limitada.

Há fundamento nisto? Certamente. Os números são cruéis e não mentem. Em algum prazo, algo vai se transformar drasticamente. Algo vai ter que mudar. Não há como viver queimando a vela com as duas pontas acessas. Os dedos hão de queimar, mais cedo ou mais tarde.

“Ah, mas Cristo vai voltar antes disso”, alguns diriam. Na euforia apocalíptica achamos fuga e consolo. Mas podemos afirmar com toda certeza que Jesus voltará antes? Ou será que as coisas vão ficar mais sérias anteriormente à Sua segunda vinda? A dúvida continua. Mas não queremos pensar nisto. Agora não. Estamos muito bem. Afinal, tem o supermercado na esquina, ainda tenho um emprego e tudo vai mais ou menos. Está dando para levar. Empurramos com a barriga todas as considerações, pois daqui a pouco tem a Copa do Mundo.

A verdade é que a vida não existe sem que haja um meio ambiente que a sustente. Mentes não crescem e prosperam sem que haja uma cultura que as cultive. Sim, culturas cultivam. Eu não me criei a mim mesmo. Fui criado. Nasci, cresci, fui educado, fui ensinado sobre as coisas básicas da vida por pessoas, processos, conceitos, músicas, filmes, leituras, amigos, parentes, professores, inimigos e toda uma constelação de fatores: geografia (cresci no Rio de Janeiro, praia faz parte da cultura que me criou), o tempo (dias chuvosos frequentemente me deprimem), esporte (na Copa a vida não para, mas muda de ritmo, certamente), raça (convenhamos que o fato de ter nascido branco foi um fator na minha formação) e uma infinidade de outros elementos. Nasci nos anos 50. Ao crescer, minha música transitava entre os Beatles e Led Zeppelin, James Taylor e Elis Regina. Meus conceitos, minhas sensibilidades, meus gostos, meus passatempos… todos foram formados por esse meio ambiente, por essa cultura humana.

Vivemos numa época de ignorância cultural. Achamos que só pelo fato de escolhermos podemos mudar quem somos. Achamos que todos os nossos hábitos, convicções, crenças e opções são um resultado direto da nossa livre escolha, do nosso livre-arbítrio. Por isso, cremos que os nossos filhos precisam ficar o mais livres que puderem, para “achar o seu caminho”. Só que isso é menos uma questão de zelo e mais uma questão de preguiça dos pais. A verdade é que culturas cultivam. Uma vida não é o resultado apenas das suas escolhas. É fruto de uma cultura.

Cultura é a soma de artefatos (prédios, arte, livros, músicas, moda, tecnologia etc.) e ideias (que são artefatos, também, só que virtuais, como ditados, contos, mitos, heróis etc.). Esses artefatos e essas ideias são a maneira pela qual vidas são cultivadas. A cultura brasileira produz brasileiros. Óbvio, não? Compare um ser humano holandês com um ser humano brasileiro. Qual é a diferença? A cor do cabelo? A cor dos olhos? Nada disso. Veja como ele gasta seu dinheiro, como ele fala, o que valoriza, como decide com quem casar, como escolher uma carreira, seu ponto de vista político. Tudo isso é fruto de uma cultura que o cultivou. Sejamos mais radicais. Comparemos um chinês comunista com um brasileiro de direita. Dois seres humanos. Não podiam ser mais diferentes, embora seu DNA seja idêntico (ou quase). Os dois comem, respiram, sentem dor, sentem prazer… mas são irreconhecíveis se forem comparados um ao outro. Culturas radicalmente diferentes cultivaram dois ser humanos radicalmente diferentes.

Jesus disse que estamos no mundo mas não somos deste mundo. Não é segredo para ninguém que a maioria dos cristãos atuais em muito pouco difere de “mundanos” (pessoas que pensam as “coisas dos homens” – Mt 16.23). As práticas, os costumes e os valores são tão próximos que é difícil imaginar um povo realmente peregrino e separado “só porque” segue a Cristo. Isso ocorre porque não existe mais uma cultura cristã que cultive cristãos. Nosso cristianismo é um verniz fininho aplicado a uma mente mundana, de hábitos mundanos, de valores mundanos, mas que abrace modestamente, pifiamente até, a cultura bíblica. Para que fôssemos mais cristãos, teríamos de criar uma cultura cristã.

É aqui que entra a importância da Igreja. É na comunidade dos santos que crescemos na graça do Nosso Senhor Jesus Cristo. Aprendemos a andar juntos. Partimos o pão e compartilhamos o cálice da comunhão. Aprendemos a ser transparentes, corteses, pacientes, simples, modestos, fieis, honestos, amorosos, perseverantes, compassivos, com domínio próprio. Essas coisas não surgem em nós só porque lemos a Palavra. A comunidade da fé gera isso em nós. O “ecossistema” da fé é a igreja.

O cristão precisa “salvar os pastores” e não as baleias. O cristão precisa entender que se acabar a igreja acaba a cultura que cultiva a fé. Cristo foi dado para a Igreja “que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância” (Ef 1.23).

É claro que a Igreja não vai acabar. Cristo prometeu edificar a sua Igreja. Mas vivemos numa época em que alguns (muitos, aliás) estão abandonando a comunhão dos santos. Acham que não precisam mais dessa estrutura “anacrônica e ultrapassada, ineficiente e corrupta”. Ledo engano! Seus filhos precisam crescer num ambiente que vá cultivar as virtudes e os valores que vão fortalecê-los neste bravo novo mundo. Sua filha precisa aprender o amor de Deus para não cair, um dia, nos braços de algum malandro que, bonitão e falando macio, vá abandoná-la com um filho para criar. Seu filho precisa aprender fidelidade para não ser esse malandro ou não cair no papo dos que prometem riqueza fácil. Sem aprender a vivenciar os princípios de Provérbios e todo o conselho das Escrituras, ele será presa fácil dos aproveitadores deste mundo.

Um futuro para a sua família depende de uma cultura que a cultive. Não pense que por ser você um cristão eles também serão cristãos só por crescerem debaixo do seu teto. O mundo é maior do que a sua casa. A igreja é a cultura de que precisam para serem cultivados nos caminhos do Senhor. Sem a Igreja a ovelha morre.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Como Estudar a Bíblia


Como Estudar a Bíblia 

Tenha Tempo Todos Os Dias Para Estudar - Salmos 1:2,3
A pessoa resoluta para fazer um voto de estudar a Bíblia logo verá que cumprirá esse voto. O estudo diário será fato singular e fará diferença em sua vida. Pouco a pouco o estudo vai se transformando em qualidades que você mesmo não perceberá até ter feito o estudo por muito tempo. A quantidade de tempo a ser gasta é você quem deve decidir. Uma hora diária seria melhor, mas muito pode ser feito em quinze minutos. Tenha uma visão longa sobre este estudo. Talvez cada sessão de estudo não abra maravilhas para você, mas com o correr do tempo você verá que tem sido uma boa influência. 

Estude Mesmo a Bíblia - João 5:39
Não fique satisfeito com um simples correr de olhos pelas páginas da Bíblia. Examine-a! Leia e releia as passagens para que se aproveite a verdade que se esconde nas páginas. Examine-a! Faça perguntas e procure as respostas: O que isto significa? O que isto significa para mim? Só tem isso? Procure entendimento pelas palavras diferentes que notar. Pese cada uma. Verifique outros versículos que têm a mesma palavra. Não seja um bebê o tempo todo. Estude você mesmo a Bíblia. Você pode atingir o significado. Forme o seu próprio pensamento sobre o assunto.

Estude Pelos Tópicos - Jeremias 15:16
Essa é a maneira mais simples para se estudar a Bíblia, é o método que mostra os resultados mais rapidamente. Procure estudar tópicos na Bíblia. Não isole o seu estudo em uma única parte. Veja o assunto por inteiro! Dessa maneira saberá tudo o que Deus diz sobre o assunto. Compre ferramentas para te ajudar no estudo, tais como: uma concordância, comentários, dicionário bíblico. Não é necessário ler um livro da Bíblia por inteiro para ter um estudo pelos tópicos. Use as ferramentas. Procure cada versículo que menciona o seu tópico; seja de cidades (Galiléia, Jerusalém, Palestina, etc.), de assuntos (oração, amor, arrependimento, lar, paciência, etc.) ou de pessoas (Jesus, Moisés, Pedro, Noé, José, etc.) e logo ficará sabendo tanto mais sobre a matéria.



Mas lembre-se: 
1. Seja Sistemático - Faça anteriormente uma lista dos assuntos que quer estudar e faça-os um por um. Inclua vários para não ficar parado sempre em um só. 
2. Seja Completo - Não estude só uns poucos versículos. Vá até que não possa ir mais. 
3. Seja Exato - Entenda realmente as palavras. Anote-as, use um dicionário para entendê-las. Anote o que vem antes e depois, compare outras passagens iguais. 
4. Seja Organizado - A informação pode ser boa, mas muitas vezes precisa ser considerada de uma maneira útil. Escreva em um caderno o que aprende e o que quer aprender. Faça uma lista de perguntas e anote a resposta pelo estudo (I Coríntios 14:40). 

Estude Pelos Capítulos - Isaías 28:10-13
Essa maneira de estudo é o que toma o menor tempo. Selecione os capítulos que quer estudar. Não comece por Gênesis, mas talvez João, Atos, ou Salmos. Leia o capítulo cinco vezes (uma destas vezes em voz alta). Divida o capítulo em seções e descreva a seção com um título. Anote os fatos principais na ordem que aconteceram. Anote as pessoas mencionadas e algo que aprendeu sobre elas. Anote as principais lições do capítulo (1, 2, 3,). Procure uma verdade central no capítulo e anote-a. Há um versículo chave no capítulo? Qual versículo você gostou mais? Marque-o e memorize-o. Coloque um nome no capítulo. Anote assuntos para estudos posteriores. Anote frases ou palavras para estudos posteriores. Anote as novas verdades que aprendeu através do capítulo. Anote as coisas que aprendeu, as verdades que já conhecia e viu no capítulo. O que mudou na sua vida através do estudo do capítulo? 

Estude a Bíblia Pelo que Ela É, A Palavra de Deus - I Tessalonicenses 2:13
Desenvolva um desejo maior de conhecer a Bíblia, mais do que por outro livro qualquer. Aceite o que Ela ensina, mesmo sem entender tudo ou concordar com todo assunto que estudou. Tenha confiança no que Ela diz. Obedeça o que aprende dEla (Mateus 7:24,25). Seja atento para ouvir a Deus por Ela. O estudo da Palavra de Deus é tempo gasto com Deus. 

Estude Com Oração - Filipenses 4:6
Antes de começar o estudo, ore. Durante o estudo procure a Deus pela oração. Depois de estudar entre em oração. É Deus quem explica o que vai ser estudado (I Coríntios 2:15,16). Peça graça para aceitar a verdade que não entende. Peça a graça de Deus para eliminar da mente e da crença o que não é verdadeiro. Deus é sempre presente. 

Procure Por Cristo - Lucas 24:27
No estudo da Palavra de Deus procure pelo Filho de Deus em cada página. A Bíblia tem como tema central a exaltação de Jesus Cristo. Por Cristo, o Pai é exaltado sempre. Anote onde se acha Cristo. 

Use Os Momentos Vagos - Efésios 5:16; Colossenses 4:5
Em nossa vida nem sempre é fácil estudar a Bíblia, mas podemos achar tempo nas salas de espera, filas e pontos de ônibus, nos minutos vagos entre atividades (refeições, tomar um banho, etc.). Tenha uma Bíblia ou Novo Testamento, ou folha com o seu estudo contigo sempre. Lê, anote um pensamento, continue a aprendizagem. 

Memorize o Que Aprender - Salmos 119:11 
Lembre-se da referência da verdade aprendida (o endereço dela). Anote o versículo principal e memorize-o.

Ensine a verdade aprendida aos outros. Use as verdades na sua vida.

Os 10 Princípios Básicos da interpretação da bíblica


Os 10 Princípios Básicos da interpretação da bíblica:

Eis aqui os dez princípios que devem ser seguidos por quem deseja interpretar corretamente a Bíblia:

1° - denomina-se princípio da unidade escriturística. Sob a inspiração divina a Bíblia ensina apenas uma teologia. Não pode haver diferença doutrinária entre um livro e outro da Bíblia.

2° - Deixe a Bíblia interpretar a própria Bíblia. Este princípio vem da Reforma Protestante.

3° - Jamais esquecer a Regra Áurea da Interpretação, chamada por Orígenes de Analogia da Fé. O texto deve ser interpretado através do conjunto das Escrituras e nunca através de textos isolados.
4° - Sempre ter em vista o contexto. Ler o que está antes e o que vem depois para concluir aquilo que o autor tinha em mente.

5° - Primeiro procura-se o sentido literal, a menos que as evidências demonstrem que este é figurado.

6° - Ler o texto em todas as traduções possíveis - antigas e modernas.
Muitas vezes uma destas traduções nos traz luz sobre o que o autor queria dizer.
7° - Apenas um sentido deve ser procurado em cada texto.
8° - O trabalho de interpretação é científico, por isso deve ser feito com isenção de ânimo e desprendido de qualquer preconceito. (o que poderíamos chamar de "achismos").

9° - Aprender a ler cuidadosamente o texto e fazer algumas perguntas relacionadas com a passagem para chegar a conclusões circunstanciais. Por exemplo:

a) - Quem escreveu?

b) - Qual o tempo e o lugar em que escreveu?

c) - Por que escreveu?

d) - A quem se dirigia o escritor?

e) - O que o autor queria dizer

10° - Feita a exegese, se o resultado obtido contrariar os princípios fundamentais da Bíblia, ele deve ser colocado de lado e o trabalho exegético recomeçado novamente.

Nota:
Definição de Exegese: Guiar para fora dos pensamentos que o escritor tinha quando escreveu um dado documento, isto é, literalmente significa "tirar de dentro para fora", interpretar.

RUTE – PANONORAMA DA BÍBLIA

PANORAMA DA BÍBLIA
O LIVRO DE RUTE 
 

O contexto histórico
A tocante história de Rute situa-se no quadro do declínio de Israel, no fim do período dos Juízes. É possível que tenha sido Samuel o escolhido para escrever esta curta narração, no momento em que Davi recebia a unção real, visto que o autor tem o cuidado de estabelecer a ligação genealógica entre Rute e o grande chefe de Israel (confira Rute 4:18-22).


O tema geral
Admirável contraste: No livro de Juízes, os homens “fazem o que lhes parece mais reto; no livro de Rute, Deus faz o que Lhe parece bom, chamando esta mulher moabita, estranha às alianças e à promessa (confira Deuteronômio 23:3), para entrar na linhagem messiânica (Mateus 1:5), e tomar-se cidadã de Belém.


Aplicação profética
É uma maravilhosa imagem do plano redentor de Deus: Por amor Ele convida os pagãos, que somos nós, a fazerem parte de Seu povo celeste, porque encontramos em Cristo Aquele que tem “o direito de resgate” sobre nossas almas! (confira Rute 4:1-8 e Apocalipse 5:1-5,9).


Glossário
1:19
Noemi – Doçura, beleza

 1:20
Mara – Amarga, tristeza.

 3:12; 4:1,4
Direito de resgate – Em Israel, um escravo podia ser remido por seu parente mais próximo; era esse direito de resgate que Boaz reivindicou em favor de Noemi e de Rute (confira Levítico 25:39-55).

 4:1
A porta da cidade justiça – Lugar onde se executava a justiça (confira 3:11).
  
4:7
Tirava o calçado – Confira também Deuteronômio 25:7-9.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A centralidade de Cristo em nossos pensamentos


Texto base: Marcos 12:28-30


Se compararmos o texto de Marcos com o texto original (Dt 6:5) perceberemos que Cristo adiciona o amar com “todo entendimento”. O ponto é deixar claro que temos que amar a Deus com todo nosso ser, inclusive nosso pensar. Mas pense sobre isso. Será que estamos acostumados a amar alguém com nossa mente? Falamos: “eu te amo de todo coração” ou “eu te amo de toda minha alma”, mas quem fala “eu te amo com todo meu cérebro”? Então, como amar a Deus com toda nossa mente, tendo nosso pensamento centrado em Cristo, principalmente fora da igreja?
Amar a Deus com todo o teu entendimento
Precisamos aprender a ter prazer tanto ao ler a Bíblia, quanto ao ler o livro da natureza, as coisas que Deus criou. E esse pensar faz com que nosso amor desperte. Quando você ama alguém você busca conhecê-la. Da mesma forma, quem ama a Deus irá buscar conhecê-lo; e quanto mais o conhecermos, mais glorioso Ele será aos nossos olhos.
Amar a Deus com todo o teu entendimento
Somos chamados para amar a Deus com o entendimento que já temos dele. Precisamos crescer em entendimento, mas isso não significa que para amar a Deus você precisa antes ser um PhD.
Amar a Deus com todo o teu entendimento
E este é o desafio: todo nosso pensamento, quer extensivamente (todo tipo de pensamento), como intensivamente (com todo empenho).
A primeira coisa que precisamos aprender disso é não dividir a mente, como se houvesse uma mentalidade para a igreja e outra para fora da igreja. A divisão não é se algo é de igreja (“gospel”) ou não, mas se Deus é honrado ou não – e isso pode acontecer tanto dentro como fora da igreja.
Em segundo lugar, será que pensamos como o mundo? Alguns exemplos:
  • O que é preciso para casar? Estabilidade financeira? Terminar a faculdade, mestrado, doutorado? Construir a casa própria? Não é assim que o mundo pensa? Será que temos, como o mundo, confiado no dinheiro ou temos confiado em Deus?
  • Tratamos fé e trabalho são coisas separadas? Será que um cristão pode trabalhar em qualquer coisa? Seu trabalho fere princípios morais da Escritura?
  • Somos seguidores ou criados de cultura? Será que estamos copiando as coisas do mundo e adicionado o termo “gospel” depois?
Se você pensa como o mundo, você será mundano mesmo que esteja dentro da igreja. Mas seja encorajado pelo exemplo de Daniel, que fez apesar de ter feito “a faculdade da Babilônia” (e você não precisa fugir da sua faculdade) não se contaminou com as coisas do mundo e manteve sua santidade e cosmovisão.

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